segunda-feira, 30 de abril de 2012

DICAS PARA TIRAR A CHUPETA

SEGUE ALGUMAS DICAS QUE PEGUEI NA INTERNET E ALGUMAS MINHAS MESMO... QUANDO GANHEI MEU FILHO JA TRABALHAVA NA CRECHE HÁ 3 ANOS, E CLARO ERA CONTRA AS CRIANÇAS PERMANECEREM NA CRECHE COM A CHUPETA PRINCIPALMENTE AS DE 2 ANOS, DO SALÃO II EM DIANTE, POREM AS CRIANÇAS DO BERÇÁRIO (4 MESES A 1 ANO) E DO SALÃO I (1 ANO A 2 ANOS), AINDA ERA PERMITIDO OU SEJA AINDA HOJE É PERMITIDO, MAS PRINCIPALMENTE NOS MOMENTOS DE CHORO, NA HORA DO SONINHO, NÃO EM TODO TEMPO. COM MEU FILHO FOI MUITO LEGAL, POIS QUANDO EU AINDA ESTAVA NA MATERNIDADE COM 2 DIAS, MEU PARTO FOI CESARIA, MEU PEITO MACHUCOU MUITO O SANDRINHO SÓ QUERIA PEITO E EU INEXPERIENTE MACHUQUEI MUITO O BICO, ELE MAMAVA SANGUE, A ENFERMEIRA ENTÃO ME ORIENTOU QUE MEU MARIDO TROUXESSE UMA CHUPETA PARA MEU PEITO DESCANSAR, E FUNCIONOU, UFA.... E DESDE ENTÃO ELA NOS ACOMPANHOU, TODO MÊS EU COMPRAVA UMA NOVA E DESCARTAVA A ANTERIOR, E TODOS OS DIAS FERVIA. COM DOIS ANOS EU IMAGINAVA COMO PODERIA TIRAR A CHUPETA, ATÉ QUE UMA MÃE DA CRECHE ME FALOU COMO TIROU A CHUPETA DO FILHO, QUE FOI NO NATAL, E ELA DEU O QUE ELE PEDIU POREM ELE DEVERIA DAR A CHUPETA PARA O PAPAI NOEL. ENTÃO COMO JA HAVIA PASSADO, MAS CHEGAVA A PÁSCOA, ENTÃO COMECEI A CONVERSAR COM MEU FILHO NOS CORREDORES DO SUPERMERCADO, FALANDO QUE SE ELE DESSE A CHUPETA PARA O COELHO, O COELHO TRARIA UM OVO BEM GRANDE, ENTÃO CERTO DIA MEU MARIDO, LEVOU ELE NO SUPERMERCADO E COMPROU UM OVO, SE ESQUECENDO DO NOSSO COMBINADO, MEU FILHO MUUUUUUUUUUUUITO LINDO, ENTREGOU A CHUPETA PRO PAI, E DISSE, PAI ENTREGA PARA O COELHO, E MEU MARIDO ENTREGOU PRA MAMÃE E DESDE DE ENTÃO NÃO PEGOU MAIS. CLARO FOI DIFICIL, CHORO, POR DIAS, PEDIU VARIAS VEZES, MAS DEVEMOS SER PERSISTENTES, POIS SE VOLTAR A TRÁS SERÁ DIFICIL OUTRA ALTERNATIVA, POIS ELE VAI ENTENDER QUE CHORANDO CONSEGUE TUDO.... ROBERTA SILVA PEDAGOGA, FUTURA PSICOPEDAGOGA(EM FORMAÇÃO) Com carinho, incentive a criança a se desligar de seus "primeiros objetos de estimação". Na Educação Infantil, algumas crianças de 4, 5 ou 6 anos ainda levam para a escola a mamadeira, a chupeta ou um objeto de estimação, como um bichinho de pelúcia. E as professoras, muitas vezes, não sabem como lidar com essa situação. Proibir a criança de levá-los? Conversar com os pais? Simplesmente ignorar? O primeiro esclarecimento em relação a esse assunto é: cada um cresce e adquire independência em um ritmo próprio. Isso não quer dizer que não haja certos padrões, apenas que não se deve entender como um problema aquilo que é diferente da maioria. "O desenvolvimento emocional é complexo, e não linear. A criança passa por altos e baixos, tem momentos de angústia e de insegurança", aponta Wadad Ali Hamad Leôncio, psicoterapeuta psicanalística. "Quando se sente frustada, pode recorrer a um desses objetos, que para ela funcionam como símbolos de segurança e de continuidade", explica, citando exemplos de situações delicadas, como início das aulas, mudança de escola, separação dos pais, entre outras. Wadad ressalta que há crianças que aceitam aos 2 ou 3 anos largar esses objetos, que lhe são preciosos na transição entre a total dependência da mãe e o começo da autonomia. Mas que há outras que precisam de mais tempo, geralmente por sua menor capacidade de tolerar frustações. E, como um dos papéis da escola é estimular os pequenos a se tornarem pessoas autônomas, os processos de transição mais lentos podem receber atenção especial. "De maneira acolhedora, a professora pode ajudar a criança a ir aos poucos se desligando do objeto", sugere Wadad, que traz outras dicas de como proceder nesses casos, descritas a seguir. Ficha descritiva Fornecer uma ficha para que os pais ou responsáveis pelo aluno descrevam seu histórico. Isso pode auxiliar muito a escola a compreender esse tipo de comportamento. A ficha pode conter informações como: qual a relação que a criança tem com a mãe; se demorou a parar de mamar; se a família está passando por algum conflito etc. Sobre esse objeto de estimação, especificamente, pode haver perguntas do tipo: quando a criança usa/segura o objeto?; quais as características mais marcantes da personalidade da criança?. Com essas informações, fica mais fácil de entender se o aluno precisa, apenas, de estímulo para deixar o objeto de lado, e abraçar sua fase de conquista da autonomia; ou se há outras questões mais sérias em jogo, como um contexto familiar conflituoso. Neste caso, incentivar a criança a se desligar de seu objeto querido pode fazê-la a sentir-se acuada. Encoraje a criança Quando um aluno chegar à escola com se objeto de estimação, procure ser acolhedora. "Algumas vezes, a criança quer testar se a professora irá aceitá-la como a sua mãe o aceita, o que significa também defender seu objeto", observa Wadad. Uma vez com a sua confiança ganha, é possível encorajar melhor a criança a tomar no copo, largar a chupeta ou o cobertorzinho. Veja exemplos: No caso de um bichinho de pelúcia: Este é seu amiguinho? Qual é o nome dele? ( em um primeiro contato). Agora vamos brincar na quadra. Você não quer deixar seu amigo um pouquinho na sua mochila? (conforme se sentir mais próxima da criança). Assim, a tendência é que a criança vá ganhando autonomia e nem sinta mais a necessidade de carregar o objeto. No caso da chupeta e da mamadeira, existem formas de aceitá-las e, ao mesmo tempo, não incentivar o seu uso. peça para a criança tirar um pouco a chupeta para que você possa entender o que ela diz mais claramente. Ou tente oferecer o copo: "Vamos tentar beber no copinho desta vez"? Como é bom crescer! Transmitindo esse recado direta e indiretamente para os alunos, você estará ajudando-os a viver cada fase de sua infância mais intensamente, caminhando para o fututro. De que maneira fazer isso? Ressaltando o quanto é bom já conseguir fazer coisas que antes eles não conseguiam, como aprender a ler e a escrever, ver filmes, etc. Ou seja, mostre que crescer é conquistar quase que diariamente um novo passo. Fonte: Revista Guia Prático para Professoras de Educação Infantil

Nenhum comentário:

Postar um comentário

deixe seu comentário se gostou do que viu aqui, ou deixe sua sugestão